quarta-feira, 25 de novembro de 2009

responsabilidade social

A saúde, além de ser um direito humano fundamental, é reconhecido em todas as sociedades como uma das mais importantes dimensões da qualidade de vida. Entende-se por qualidade de vida aquilo que é bom e compensador nas áreas social, afetiva, profissional e a que se refere à saúde.
os profissionais capacitados são responsáveis pela implementação desta política e pelo fortalecimento dos esforços contínuos no sentido de:
• Desenvolver fornecedores com foco na utilização de insumos saudáveis e de origem orgânica;
• Incentivar positivamente a mudança comportamental dos clientes nas escolhas mais saudáveis;
• Conhecer a composição e o papel nutricional dos produtos e divulgá-los de maneira significativa;
• Assegurar a comunicação responsável dos benefícios de produtos aos clientes e consumidores;
• Incentivar a alimentação saudável educando para a qualidade das escolhas alimentares através de campanhas de marketing;
• Buscar parcerias externas para desenvolver um entendimento mútuo e acordar abordagens comuns em programas de nutrição e saúde;
• Proporcionar o atendimento clínico nutricional aos comensais de cada restaurante, atuando juntamente com a medicina do trabalho de cada empresa cliente;
• Oferecer e desenvolver junto ao cliente palestras, campanhas e disseminar informações de conscientização e prevenção pertinentes a boa nutrição e qualidade de vida.

fonte:http://www.express.srv.br/express/responsabilidade_nutricional.asp
por: Flaviano ferreira

administração

Traduzidos para mais de 40 idiomas, os Princípios Nestlé de Gestão Empresarial orientam os colaboradores para que atuem conforme os Valores e a Missão da Companhia. Considerando a legislação e os aspectos culturais e religiosos de cada país onde opera, a Nestlé expressa nos Princípios seu compromisso com:
• A criação de valor sustentável em longo prazo para consumidores, acionistas, colaboradores, parceiros comerciais e sistemas econômicos;
• A geração de lucros, de forma que preserve o apoio dos acionistas e dos mercados financeiros e financie os investimentos;
• A atenção aos interesses dos consumidores, razão de sua existência;
• O entendimento de que a legislação é a defesa mais eficaz da conduta responsável;
• A seleção, o treinamento e o desenvolvimento permanente de seus profissionais;
• O respeito a todas as leis aplicáveis nos países onde está representada.
Esses compromissos permeiam os diversos temas sobre os quais a Nestlé mantém expressos seus padrões unificados de procedimentos: Legislação Local e Recomendações Internacionais; Comunicação com os Consumidores; Saúde e Nutrição Infantis; Direitos Humanos; Recursos Humanos e o Ambiente de Trabalho; Trabalho Infantil; Parceiros Comerciais; Proteção Ambiental; Política Nestlé de Águas e Matérias-Primas Agrícolas.

FONTE: http://www.nestle.com.br/Site/anestle/aempresa/gestao_empresarial.aspx
POR: Flaviano Ferreira
ADMINISTRAÇÃO:

Na área de Administração dos Serviços de Alimentação e Nutrição, o profissional será formado para a gestão de qualidade da produção, que compreende o planejamento físico-funcional, o planejamento de cardápio, a gestão de suprimentos, gestão de recursos humanos e o controle de qualidade de processos, incluindo o gerenciamento do controle higiênico e sanitário de refeições produzidas por Serviços de Alimentação e Nutrição.

Reconhece-se, também, a necessidade crescente do profissional nutricionista na Rede de atendimento de saúde no Estado de São Paulo e em todo o Brasil. Recomenda-se inclusive sua presença nas Unidades Básicas de Saúde, integrando a Equipe de Saúde no atendimento da comunidade, pois, a medida que se desenvolvem os conceitos de medicina preventiva, a Nutrição alcança maior importância dentro dos programas de Saúde Pública e, conseqüentemente a necessidade do profissional especializado para orientar e executar estes programas. A participação do nutricionista no Programa Saúde da Família vem sendo discutida por seu papel no Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional, na produção de informações e políticas para redução da insegurança alimentar, e nas ações de prevenção e controle dos distúrbios nutricionais e de doenças crônicas que envolvem a alimentação e o estado nutricional.

FONTE: http://www.fmrp.usp.br/jornadanutri/index.php/o-curso
POR: leiliane maia
A Dieta do Mediterrâneo
A dieta do Mediterrâneo não representa um plano dietético específico, mas sim um conjunto de hábitos alimentares que são tradicionalmente seguidos em pelo menos 16 países que se localizam na região do Mediterrâneo. Não é uma dieta e sim um modo de vida natural para essas pessoas. É claro que existem muitas diferenças nos alimentos consumidos em cada um desses países, no entanto alguns pontos são comuns a todos eles, como:
Alto consumo de frutas, vegetais, batatas, feijão, nozes, grãos, pão e outros cereais;
Emprego do azeite;
Maior quantidade de peixe do que de carne vermelha;
Quantidade pequena a moderada de queijo e iogurte;
Consumo moderado de vinho, geralmente durante as refeições;
Preferência por alimentos produzidos localmente;
Atividade física regular.
De maneira geral, quando se fala em dieta as pessoas pensam em proibição de alimentos, ou seja, sem carboidratos, sem gordura, sem açúcar, nada de carne. Assim, as dietas se restringem à proibições de alimentos. Ao contrário, a dieta do Mediterrâneo tem um enfoque maior nos melhores alimentos que você pode ingerir, os mais saudáveis e frescos.
Nas últimas décadas, muitas pesquisas médicas vêm avaliando os hábitos referentes à dieta do Mediterrâneo e até hoje esses trabalhos vêm mostrando os benefícios de tal estilo de vida. Além de estar associada a uma redução do risco de morte, a dieta do mediterrâneo se associa a menor risco de desenvolvimento do diabetes, doenças do coração, doença de Alzheimer, entre outras. Isso sem falar nos benefícios para a perda de peso.
fonte: http://www.medialsaude.com.br/medicinaPreventiva.asp?menuMP=6B&Id=299
por: Vinicius assunção.

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

CEASA - Responsabilidade Social

O PRODAL é um programa que tem por objetivo reduzir o desperdício de alimentos na CeasaMinas, mediante a doação de excedentes de alimentos não comercializados no entreposto. O PRODAL tem uma importante função logística, pois permite que os produtores e comerciantes racionalizem seu estoque e fluxo logístico. Ao destinar para o PRODAL produtos que tenham condições de consumo, mas já não tenham tanto valor comercial, os comerciantes e produtores giram seus estoques, evitam perdas e desperdícios e diminuem gastos de estocagem. O programa funciona como uma central de recepção do excedente de alimentos não comercializados, fazendo o repasse para os bancos de alimentos, que se encarregam de buscar os alimentos e distribuí-los para as instituições sociais.

Banco de Alimentos

Em fase de implantação, o Banco de Alimentos da CeasaMinas é um projeto de solidariedade social que visa contribuir de forma sistemática para o combate à fome nos bairros localizados no entorno da CeasaMinas, com uma melhoria da qualidade das refeições oferecidas pelas entidades de assistência social, priorizando aquelas que possuem como beneficiários crianças, adolescentes e idosos. O Banco de Alimentos vai difundir informações necessárias para a formação de hábitos alimentares saudáveis, através de cursos, treinamentos e oficinas. As ações educativas sobre o aproveitamento máximo dos alimentos, sobre alimentação alternativa, entre outros, destinados aos profissionais, voluntários e usuários, tem por finalidade a valorização e promoção das pessoas atendidas.

Dicas de Nutrição


Sempre que puder sente a mesa para alimentar;
Desligue a TV e feche a revista;
Pouse os talheres entre os bocados e mastigue devagar os alimentos;
Beba litros de água ao dia, e só beba líquidos 30 minutos antes ou 1h depois do almoço ou jantar;
Movimente-se. Faça uma atividade física que sente motivada e com prazer, sempre com orientação de um Educador Físico.
Quem seguir o Plano Alimentar e fazem uma atividade física os resultados são excelentes!
Mantenha alimentos saudáveis em sua casa e os problemáticos fora da visão.
Por isso beba muita ÁGUA.







Alimentos Orgânicos

O produto orgânico é cultivado sem o uso de adubos químicos ou agrotóxicos. As técnicas de produção orgânica são destinadas a incentivar a conservação do solo e da água e reduzir a poluição. Segundo o Instituto Biodinâmico (IBC), um certificador brasileiro reconhecido internacionalmente, a produção orgânica no Brasil cresce 30% ao ano e ocupa atualmente uma área de 6,5 milhões de hectares de terras, colocando o país na segunda posição dentre os maiores produtores mundiais de orgânicos principalmente devido ao extrativismo sustentável de castanha, açaí, pupunha, látex, frutas e outras espécies das matas tropicais, principalmente da Amazônia. Cerca de 75% da produção nacional de orgânicos. A soja, o café e o açúcar lideram as exportações. No mercado interno, os produtos mais comuns são as hortaliças, seguidos de café, açúcar, sucos, mel, geléias, feijão, cereais, laticínios, doces, chás e ervas medicinais. Como pelo menos 80% dos projetos certificados no Brasil são de pequenos agricultores familiares (cerca de 20 mil agricultores), as associações e cooperativas de pequenos produtores vêm crescendo e viabilizando a agricultura orgânica em muitas regiões fixando o homem no campo. Muitas famílias consomem e vendem o que plantam. O produto orgânico pode evitar problemas de saúde causados pela ingestão de substâncias químicas tóxicas, além de proteger a qualidade da água, a fertilidade do solo, a vida silvestre e serem bastante nutritivos. Incluir produtos orgânicos nas compras incentiva a produção e a longo prazo, pode tornar os orgânicos mais baratos. Para esclarecer, o alimento hidropônico (produzido na água) não é orgânico pois utiliza adubos químicos solúveis. O selo de certificação é a garantia do consumidor de adquirir produtos orgânicos isentos de qualquer resíduo tóxico, pois o sistema de cultivo orgânico ao observar as leis da natureza, respeita as diferentes épocas de safra e todo o manejo agrícola está baseado na preservação dos recursos naturais, além de respeitar os direitos de seus trabalhadores.